"O poeta da ciência", "As regras do xadrez cósmico", "A ciência precisa de Deus?", "Viagens no espaço-tempo da relatividade", "El Niño: o regulador climático do planeta", "Preferências sexuais e a teoria da evolução", "Em busca da teoria de tudo", "A levitação de sapos e outros feitos do magnetismo moderno", "A importância do imperfeito": bastam alguns títulos que o físico Marcelo Gleiser dá aos seus artigos para mostrar que a ciência está muito perto de nós. Mas essa proximidade só se concretiza quando o cientista é apaixonado pela ciência e também pela sua divulgação. Publicados originalmente no jornal Folha de S.Paulo e reelaborados para edição em livro, os cinqüenta textos refletem uma convicção forte do autor: a livre circulação das informações é condição para o exercício da cidadania. Transformar em "retalhos" o saber compacto da ciência é uma forma de ser cientista e cidadão.