O pequeno caderno das coisas não ditas é um bálsamo para os tempos atuais, que os leitores vão levar no coração e ler com verdadeiro prazer.
Um caderninho verde, seis estranhos e uma amizade inesperada — quem sabe até amor...
Julian Jessop, um artista excêntrico e solitário, acredita que as pessoas não são realmente honestas umas com as outras. Mas e se fossem? Então ele escreve a verdade sobre a própria vida em um caderno verde e o deixa no café do bairro. O local é administrado pela organizada e eficiente Monica, que furtivamente adiciona sua história e deixa o caderno no bar de vinhos do outro lado da rua. Em pouco tempo, as outras pessoas que se deparam com o caderno acrescentam suas verdades mais íntimas — e acabam se encontrando pessoalmente no café da Monica.
Os personagens de O pequeno caderno das coisas não ditas — incluindo Hazard, o viciado charmoso que faz a promessa de ficar sóbrio; Alice, a fabulosa mãe influenciadora cuja vida real é muito menos perfeita do que parece online; entre outros — são peculiares e engraçados, devastadoramente tristes e dolorosamente reais.
Esta é uma história sobre ser corajoso e mostrar seu verdadeiro eu — e descobrir que isso não é tão assustador quanto aparenta. Na verdade, se parece muito com felicidade.
“Amei O pequeno caderno das coisas não ditas. Tem uma premissa intrigante, personagens maravilhosos e uma história totalmente verdadeira sobre as mentiras que todos nós contamos.” — Sophie Kinsella
“A mensagem é forte, encorajando os leitores a saírem do celular e das redes sociais e viverem no mundo real e autêntico [...], fazendo amigos e formando uma comunidade e uma rede de apoio para a vida.” — Kirkus Reviews
“O pequeno caderno das coisas não ditas quebra a fachada que as pessoas apresentam ao mundo e mostra o que acontece quando você está disposto a compartilhar seu verdadeiro eu. Esta é uma história de amor, comunidade, a família que a gente escolhe e perdão. Um livro lindo com uma mensagem comovente, perfeito para os nossos tempos.” — Jill Santopolo, autora de A luz que perdemos “Pooley mantém um ritmo ágil e agradável conforme os atos simples e espontâneos dos personagens afetam a vida uns dos outros.” — Publishers Weekly
“Uma história aconchegante e encantadora sobre as recompensas de se revelar, com seus defeitos e tudo.” — People