LIVRO VENCEDOR DO PRÊMIO STREGA 2020
Apenas dois autores ganharam duas vezes o Prêmio Strega, Sandro Veronesi é um deles.
Ambientado em Florença e em outras pequenas cidades italianas, O colibri é a história de quatro gerações da família Carrera. O ponto de vista é o de Marco, filho médico do casal Letizia e Probo, irmão de Irene e Giacomo, pai de Adele e avô de Miraijin.
Marco Carrera é o colibri, um homem com uma habilidade quase sobrenatural de pairar, permanecer firme, sem perder o ânimo em meio ao caos de um mundo em constante transformação, de uma vida com alegrias, mas também coincidências fatais, perdas atrozes e amores absolutos.
Sandro Veronesi constrói, de modo não linear, a saga familiar dos Carrera. A história, contada por meio de diversos gêneros - cartas, documentos, e-mails, chamadas telefônicas, conversas de WhatsApp -, transita por memórias que vão dos anos 1970 aos dias atuais, aventurando-se até a audaciosa projeção de uma década.
Permeado por traições, incomunicabilidades, questões geracionais e de saúde mental, resiliência, superações, doenças, morte e amor, este é um romance emocionante sobre a necessidade de olhar para o futuro com esperança; um retrato da existência humana, das vicissitudes e dos caprichos que nos impulsionam e, em última instância, nos definem.
“O colibri é um romance magistral, um mosaico de amor e tragédia, brilhantemente concebido. [...] É um gabinete de curiosidades e delícias, repleto de pequenas maravilhas, estranhas e repentinas reviravoltas, insights equilibrados e pontos de referência cultural incomuns.”
Ian McEwan
“Amo O colibri. Uma verdadeira obra-prima. Um livro engraçado, comovente e profundo que me fez chorar como uma criança na última página.”
Leïla Slimani
“O colibri é um feito memorável, um verdadeiro presente para o mundo.”
Michael Cunningham
“Há algum tempo sei que Sandro Veronesi é um dos mais habilidosos e profundos contadores de histórias italianos dos últimos trinta anos. Mas O colibri é a prova decisiva de sua sensibilidade, de sua extraordinária força como escritor.”
Domenico Starnone