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Como uma verdadeira heroína dos nossos tempos, Kate Reddy prova que nunca é tarde para se reinventar e reescrever a sua história. Hilário e emocionante, Não sei como ela dá conta representa mulheres de todas as idades que já se pegaram penando para dar conta de tudo sem perder o passo.
Kate Reddy tinha tudo: uma bela casa, dois filhos fofos, um bom marido. Então seus filhos se tornaram adolescentes (leia-se: monstros). Richard, o marido, largou o emprego e começou a beber poções verdes, vestir lycra da cabeça aos pés e gastar o tempo dele — e o dinheiro deles — para dominar a arte do mindfulness. Já que Richard não enxerga ter uma renda regular como parte do caminho para a iluminação, resta a Kate voltar a trabalhar.
As empresas não estão necessariamente interessadas em contratar mães de 49 anos, então Kate faz o que precisa fazer: diminui alguns anos da sua idade, entra para um grupo de mulheres que estão retornando ao mercado de trabalho e prepara um currículo com chances de ganhar um prêmio literário de ficção experimental. Enquanto ela aprende alguns truques para sobreviver em seu novo trabalho, Jack, uma antiga paixão, reaparece — e isso não é nem o começo dos problemas de Kate...
Não sei como ela dá conta é um romance de formação para se chegar aos cinquenta. É sobre muito mais que o simples fato de encontrar equilíbrio — É sobre recomeçar, envelhecer, cair e se levantar novamente. Sobre descobrir quem você é e do que precisa para se sentir viva quando já se acostumou a ser sempre a última opção. Cada página vai deixar os leitores com a sensação de que há um pouco de Kate Reddy em todos nós.
“Ferozmente engraçado e agudamente perspicaz. Não poderia ser mais atual e delicioso. Allison Pearson é capaz de provocar gargalhadas incontroláveis.” - USA Today
“Pearson acerta em cheio ao transmitir a falta de noção e a impotência que os pais sentem ao criar adolescentes obcecados por jogos e redes sociais. Os leitores vão torcer por Kate enquanto ela se transforma em uma mulher poderosa e madura.” - Publishers Weekly
“Brilhante, engraçado e sensível... Lidar com o machismo, envelhecer e entender as próprias necessidades enquanto atende às de tantos outros... Pearson escreve realismo com toda a diversão do escapismo.” - Booklist
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