Mente aberta é um romance divertido e inovador sobre duas mulheres muito diferentes. Holly e Fliss lidam com mudanças drásticas em seus relacionamentos depois que o namorado de Holly quer abrir o namoro, enquanto o de Fliss quer fechar.
Holly não acha que será pedida em casamento esta noite. Mas põe o seu melhor vestido e se arruma de forma impecável, porque, no fundo, ela meio que acha. Do tipo reservado e que gosta de se planejar, Holly já visualizou todo um futuro ao lado do namorado Will, e fica muito surpresa quando, no lugar de um anel de noivado, recebe um pedido para abrir o relacionamento. Ela nunca cogitou sair com outras pessoas, mas também nunca foi muito boa em dizer não.
Fliss é um espírito livre. Seu único relacionamento monogâmico está no passado, e ela prefere nem lembrar. Com Ash, seu namorado há três anos, Fliss encontrou a rotina perfeita. Ash entende que sentimento não se mede com base na exclusividade, e o relacionamento aberto dos dois, que envolve amor genuíno e muito sexo com outras pessoas, funciona bem. Porém, quando Ash a surpreende expondo a vontade de fechar o relacionamento, Fliss decide tentar de novo a dinâmica de namoro para a qual ela não desejava voltar.
Ao encontrar Holly chorando no banheiro durante o primeiro encontro dela em um relacionamento aberto, as duas acabam desistindo do date e jantando juntas. Uma amizade instantânea acontece, com Fliss concordando em ensinar a Holly tudo o que sabe sobre estar em um relacionamento aberto, enquanto Holly, que esteve com a mesma pessoa por quase uma década, pode ajudar Fliss a tentar a monogamia.
“Engraçado, encantador e único, vou pensar na amizade de Fliss e Holly por muito tempo. ” — Lauren Forsythe, autora de Match perfeito
“Uma abordagem hilária e perspicaz não apenas sobre relacionamentos românticos, mas também sobre amizades, com personagens e experiências amorosas fáceis de nos identificarmos. EU AMEI.” — Kate Weston, autora de You May Now Kill the Bride
“Um olhar inteligente, engraçado e imersivo sobre relacionamentos modernos. Eu definitivamente adorei!” — Tom Ellen, autor de The Lifeline