Há uma certa magia na bagunça. Apesar do nosso ímpeto de lidar com um mundo ordenado, sistematizado, planejado e cuidadosamente estruturado em categorias, é importante se agarrar à bagunça. Ela nos dá aquele cutucão que pode incitar a criatividade, nutrir a resiliência e extrair o melhor de cada um de nós. Muitas vezes sucumbimos à tentação de uma abordagem voltada para a arrumação, quando na verdade estaríamos melhor adotando um certo grau de desordem. Como o escritor que é, por um feliz acaso, inspirado por uma distração qualquer. Muitas vezes, as metas quantificadas criam incentivos perversos; os trabalhadores no escritório organizado se sentem indefesos e desmotivados ou um intruso desestabilizador irrita a equipe, mas traz um insight novo em folha. Apoiado às mais recentes pesquisas em neurociência, psicologia e ciência social – com exemplos cativantes de pessoas bem-sucedidas que fizeram coisas extraordinárias – Tim Harford nos prova que as qualidades que nós valorizamos são, na verdade, produzidas pela desordem, pela confusão e pelo desarranjo das coisas.

“É um livro muito, muito bom, cheio de sábias contraintuições e insights inteligentes.”
Brian Eno

“Um livro carismático. Poucos escritores são mais qualificados para defender a desordem e a particularidade.”
The Times

“Uma galopada profundamente estimulante pelos motivos que deveriam permitir a todos nós termos um pouco de bagunça – mas não caos – nas nossas vidas, nas nossas mesas de trabalho e nas nossas mentes. Uma poderosa expansão da excelente obra anterior de Harford, de um ponto de vista fascinante e contrastante.”
David Halpern

“Percorrendo com habilidade os negócios, a política e a arte, Tim Harford faz uma defesa convincente dos benefícios criativos da desorganização, da improvisação e da confusão. Sua mensagem libertadora é: você terá mais sucesso se parar de se debater tanto para planejar ou controlar o seu sucesso. Messy é uma aventura, fruto de profunda pesquisa, infinitamente esclarecedora sobre a magia transformadora de deixar as coisas desarrumadas.”
Oliver Burkeman