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Considerado pelo jornal inglês The Guardian o livro mais ambicioso de Jo Nesbø e comparado a O silêncio dos inocentes pelo The Times, Boneco de Neve é seu livro mais arrepiante.
A primeira neve do ano cai sobre Oslo num dia frio de novembro. Birte Becker chega do trabalho e elogia o boneco de neve que o marido e o filho fizeram no jardim. Os dois ficam surpresos - eles não tinham feito boneco nenhum. Ao olhar pela janela, o menino Jonas nota que a figura branca está virada para a casa, com os olhos negros voltados para a janela. Para eles.
Quando o inspetor Harry Hole recebe uma carta do autointitulado Boneco de Neve, não desconfia do tenebroso significado dessa alcunha. Somente após descobrir alarmantes traços em comum entre vários desaparecimentos na Noruega, o policial percebe que está envolvido numa trama muito maior, capaz de testar os limites de sua sanidade.
Embora seja comum que desaparecidos retornem justificando o sumiço com um motivo banal, ele suspeita haver uma ligação entre o fatídico destino da mãe de Jonas e a carta que recebera assinada pelo Boneco de Neve. Enquanto avançam nas investigações, o inspetor e sua equipe se veem diante de vários casos similares não solucionados na última década: todas as vítimas são mulheres casadas e com filhos, sempre na primeira neve do ano.
“Diabolicamente complexo e terrivelmente prazeroso.” - The New York Times Book Review
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