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As ilhas da corrente é último clássico do mais renomado ficcionista dos Estados Unidos. “Uma história cheia de amor, de solidão, com o mesmo senso de humor e qualidade de tudo que escreveu.” - Mary Hemingway, 1970
Publicado pela primeira vez em 1970, nove anos após a morte de Hemingway, As ilhas da corrente conta a história de um artista e aventureiro que pode ser tido como o autorretrato do próprio autor. Engrandecido pela percepção inquietante da vida e pela narrativa característica do escritor, este romance nos apresenta um vislumbre raro do senso de humor descontraído de Hemingway.
Começando na década de 1930, o livro narra o destino de Thomas Hudson, desde suas experiências como pintor na Corrente do Golfo, na ilha de Bimini, onde sua rotina solitária é quebrada pela visita dos três filhos, até suas atividades antissubmarinas no litoral cubano durante a Segunda Guerra Mundial.
A maior parte da história, no entanto, se passa em um bar de Havana, onde um grupo variado de personagens – incluindo uma prostituta que se destaca como uma das criações mais vívidas do autor – contempla o leitor com diálogos incrivelmente ricos.
As ilhas da corrente é um retrato brilhante da vida de um homem complexo e intrigante. Nestas páginas, Hemingway alcança o seu zênite de maturidade literária.
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