Quando o trânsito entre as fronteiras volta a ser possível, os gêmeos podem enfim se reencontrar e retomar sua narrativa juntos. Mas também as fronteiras entre as vidas, as histórias e as personalidades de um e outro, assim como entre verdade e imaginação, se tornam cada vez mais permeáveis.
Terceiro volume da Trilogia dos gêmeos
“Ágota Kristóf abre os olhos dos inocentes, dos muito jovens – apenas para revelar um mundo doente, onde a única redenção, se assim podemos chamar, é a coragem de olhar o inferno de frente e não piscar.” – The New York Times
“O Grande Caderno despertou em mim uma paixão fria e cruel. [...] É um livro que me fez descobrir que tipo de pessoa eu realmente quero ser.” — Slavoj Žižek
“Ágota Kristóf é uma escritora fundamental para mim. Ela nos treina, com a sua linguagem implacável e cristalina, a olhar para tudo, mesmo para o mais terrível, porque, nesse olhar nu, nessa recusa de desviar o olhar, acredito que se encontra, para ela, a chave para a compaixão suprema.” — Fernanda Melchor
“A leitura do primeiro livro já é uma experiência literária, mas ler os três seguidos, com o coração prestes a sair pela boca, é uma experiência que não se esquece facilmente. Ágota Kristóf sabe conduzir pelo campo minado que é a literatura, com perigos mortais em cada página, e sair ileso.” — Diari ARA
“O Grande Caderno é uma obra extraordinariamente poderosa: tensa, disciplinada, lacônica e profundamente perturbadora.” — The Sydney Morning Herald