Vencedor do Prix Landerneau 2018
Vencedor do Prix de la BD Fnac/France Inter 2019

O velho rei está morto. Sua filha Tilda está prestes a sucedê-lo, determinada a realizar as reformas necessárias para trazer alívio a seu povo, que sofre com a fome e a opressão dos senhores da corte. Mas um golpe liderado por seu irmão mais novo a condena repentinamente ao exílio. Com o apoio de bravos cavaleiros, o sábio Tankred e o leal Bertil, a princesa deposta decide reivindicar seu reino. Tem início para eles uma jornada de aventuras, durante a qual seu destino estará ligado à “Idade de Ouro”. Mais do que uma lenda, mais do que uma fábula, A Idade de Ouro é um livro perdido com um poder tão grande que poderia mudar a face da terra...

Com Roxanne Moreil como sua parceira de escrita, Cyril Pedrosa reinventa a epopeia medieval. Quando as façanhas do herói tradicional dão lugar às de uma heroína apaixonada, o conto feudal é transformado em fábula social. Assim, para os autores, dotar o passado de iluminuras é iluminar o futuro. Com a esperança de que, após a grande noite, a humanidade ainda possa sonhar com um amanhã mais glorioso.

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“Um conto medieval tingido de feminismo, animado e empolgante. Um quadrinho magnífico, um desenho incrível, um senso inacreditável de contar histórias. A mais bela história em quadrinhos da temporada.”
France Inter

“Uma mistura inteligente entre fábula política e uma emocionante história de aventura. O álbum oferece um verdadeiro encantamento visual.”
Le Figaro

“Um épico luxuriante enriquecido com reflexos profundos. Uma alquimia formidável.”
Ouest França

“Uma emocionante aventura com uma arte espetacular. Um dos livros mais bonitos do outono.”
The Huffington Post

“Um romance gráfico de tirar o fôlego. Um dos livros mais belos do outono.”
AFP

“Uma história política, feminista, iluminada e aventureira.”
France Info

“Magnífico!”
Télérama

“Uma das obras-primas da nova estação. Uma fábula política de tirar o fôlego, servida por um desenho absolutamente de tirar o fôlego, colorido e mágico.”
RFI

“Uma fábula medieval política e onírica.”
Livres Hebdo