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A águia de Sharpe é o oitavo volume da série de sucesso As Aventuras de um Soldado nas Guerras Napoleônicas que já vendeu mais 90 mil exemplares no brasil.
A ocupação britânica da Índia e o Imperialismo europeu servem de base para as aventuras do jovem Richard Sharpe, recruta analfabeto a serviço de Sua Majestade. Uma espécie de James Bond de época, com uniforme repleto de galões e espada em punho. Além do charme do herói, a reconstituição de batalhas famosas e as tramas bem urdidas da série reafirmam, a cada volume, o nome de Bernard Cornwell como um dos principais autores de ficção histórica contemporâneos.
Em A águia de Sharpe, novo título da saga, o ano é 1809 e Sharpe, agora tenente, está em Portugal. Suas ordens, simples: incorporado pelo regimento inexperiente de Sir Henry Simmerson, tenente-coronel do regimento de South Essex, o batalhão de Sharpe deve marchar até a cidade espanhola de Valdelacasa e se preparar para enfrentar Napoleão em Talavera, numa das batalhas mais sangrentas da guerra.
Os homens de Sir Henry são desorganizados e inexperientes, e apenas a cooperação do regimento de Sharpe pode ajudá-los na hora do confronto. Depois de serem derrotados em um conflito durante a marcha, as bandeiras do exército inglês são levadas, um sinal de triunfo dos franceses. Agora, para restabelecer o orgulho de seu regimento, Sharpe precisa roubar uma das águias de ouro ostentadas pelo exército inimigo.
Humilhado, Simmerson usa Sharpe como bode expiatório, fazendo com que quase todos os soldados do regimento se voltem contra ele. O tenente precisa tomar de volta a bandeira do rei inglês para recuperar sua dignidade e, a fim de cumprir uma promessa, levar consigo também uma das águias de ouro ostentadas pelo batalhão francês, um símbolo do império de Napoleão. Mas com os maiores oficiais do regimento conspirando para acabar com a reputação de Richard Sharpe, será quase impossível executar as duas tarefas.
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