Kit destilados rio do engenho arak, absinto e gin 375ml

Sobre o Kit:

O Kit Destilados Rio do Engenho Arak, Absinto e Gin 375ml é composto por quatro bebidas distintas, produzidas pelo Alambique Rio do Engenho. O arak é uma bebida da família do anisete. É um destilado claro, incolor, não adoçado, com sabor de anis, também classificado como aperitivo. É a bebida tradicional da Palestina, Israel, Líbano, Jordânia, Iraque e Síria. Muito semelhante ao ouzo grego, à zivania cipriota e ao raki turco. Deve ser bebido diluído em água ou servido puro com gelo. O Arak Ios 73 Rio do Engenho possui graduação alcoólica de 44%.

O absinto, por sua vez, é uma bebida destilada à base de anis e outras ervas, como losna e funcho. Foi criado como remédio pelo médico francês Pierre Ordinaire, por volta de 1792. Especialmente popular na França, sobretudo pela ligação aos artistas parisienses no final do século XIX e início do XX, até a sua proibição em 1915, tendo ganho alguma popularidade com a sua legalização em vários países.

Já o gin é uma bebida feita à base de ervas e misturada ao zimbro, grão de origem europeia. Surgiu no século XVII, quando o Dr. Sylvius apareceu com uma receita que, na verdade, deveria ser vendida para fins medicinais, pois tinha produção barata e uma ótima qualidade diurética e se chamava Geniévre.

Sobre o Alambique:

Sediada em Ilhéus, no sul da Bahia, a Cachaça Rio do Engenho tem sua origem na região das terras que outrora foi sede do primeiro engenho de cana-de-açúcar do Brasil. A cana que ali florescia em 1537 para a fabricação de açúcar, deixou de existir juntamente com o engenho, que virou ruínas. Porém, o plantio foi retomado em 2005, com uma nova estrutura e um novo propósito: transformar o caldo da cana fermentado no destilado genuinamente brasileiro.

Os proprietários vieram de Campinas, no interior de São Paulo, para Ilhéus em busca de qualidade de vida. Fazenda, plantações e cachaça eram coisas que nunca haviam feito parte de seus cotidianos.

Graduado em Química e Ciência da Computação, Luiz Fernando Galletti participou, em 2004, do curso de mestre-alambiqueiro realizado pelo Centro de Tecnologia em Cachaça (CTC). Inicialmente, a ideia era produzir uma bebida para os amigos, como hobby, mas o negócio tomou outras proporções e se profissionalizou.