Uma viagem real, com amigos e situações reais. Em meados de 2016, seis amigos que moram na Alemanha decidem passar as férias em Portugal e Espanha, vivendo experiências ibéricas que beiram o delírio. Entre sons, gostos e sentidos, a viagem se divide em duas partes. Portugal reserva a boa comida e os bons vinhos em Lisboa e Porto, além de belas paisagens em Sintra e noites marcantes em todos esses lugares. A Espanha tem suas peculiaridades, com paisagens e arquitetura diferenciadas em Barcelona e uma Palma de Mallorca que mais parece a Alemanha, ou vice-versa. Como diz a banda Engenheiros do Hawaii, na canção “Muros e Grades”, Gustavo Wegher transcreve seus “delírios, delitos e delícias” em uma: não gosto dessa nomenclatura, parece muito chato. Pode ser que seja. Escrevo para mim porque sei o que me agrada ou seja, uma espécie de diário de viagem, mesmo ele não gostando do termo. Viagem marcada por sensações, sentimentos e muita diversão. Delírios ibéricos traz a realidade de jovens viajando pelo mundo. Traz à mente, de forma quase palpável, assuntos autênticos, preocupações legítimas, anseios dignos, sonhos reais em um mundo cada vez mais irreal. Somos convidados a embarcar nessa viagem, mas precisamos estar preparados! Preparados para rever canções, filmes e lugares não pela nossa ótica, mas pela visão do jovem Gustavo, moldado e edificado pelas experiências vividas nessa viagem. Um momento que foi e sempre será um capítulo importante de sua história. Podemos acr