O Cacto Mandacaru é uma cactácea nativa do Brasil, adaptada às condições climáticas do Semiárido. Conhecida também como cardeiro, a planta alcança até seis metros de altura e possui um formato que pode lembrar um candelabro. O Mandacaru é importante para a restauração de solos degradados, serve como cerca natural e alimento para os animais. A planta espinhenta sobrevive às secas devido à sua grande capacidade de captação e retenção de água.

O mandacaru é um cacto bem adaptado às condições climáticas do Semiárido brasileiro, com uma incrível capacidade de captação e retenção de água. Muitas aves alimentam-se de seus frutos. Devido ao desmatamento e a algumas doenças, atualmente encontra-se em risco de extinção em seu habitat.

Os cactos são opções populares para plantar em vasos ou jardins, criando um efeito ornamental. Eles são resistentes à seca, gostam de bastante sol e são fáceis de cuidar.

Nome Científico: Cereus Jamacaru;

Nomes Populares: Cacto Mandacaru, Cardeiro, Pytaia Arbórea, Tuna e Cacto Candelabro;

Origem: Brasil;

Porte: Até 6 metros de altura;

Floração: Primavera;

Clima: Semiárido;

Rega: Esparsa;

Luminosidade: Sol Pleno;

Ciclo de Vida: Perene.

Altura aproximada da planta: 15 cm

Cacto Mandacaru sem espinhos

Origem: Brasil.

Clima: Semi-árido, Subtropical, Tropical.

Cultivo: Pleno sol ou meia sombra.
Ambiente externo e interno.
A rega deve ser feita quando o substrato estiver seco.

CURIOSIDADES

Nativa do Brasil, disseminada no Semiárido do Nordeste.

O Cereus jamacaru, nome científico do Mandacaru, é um cacto folclórico, muito conhecido dos moradores do semiárido nordestino. É a planta que melhor representa a bravura do homem sertanejo que aguenta estoicamente o sol e o calor fustigante da caatinga.

Por ser um símbolo tão forte da cultura nordestina, essa planta já foi tema de diversas músicas, de Chico César a Luiz Gonzaga. Também aparece em gravuras e quadros e até mesmo dá nome a diversas fazendas, cidades e alguns municípios.

SIGNIFICADO

Mandacaru vem do tupi mãdaka'ru ou iamanaka'ru, que significa "espinhos agrupados danosos".