Em período de férias, um grupo de jovens decide fazer trilha numa selva. Distantes da faculdade, eles agora se encontram em meio à natureza, sendo o mato um ambiente propício para deixarem aflorar seus mais instintivos desejos. Principalmente dois deles, que nutriam mutuamente uma paixão reprimida. A superproteção do primo da mais nova do grupo era um empecilho para que ela e um amigo se declarassem um ao outro. Um contratempo, porém, afasta tal obstáculo, deixando livre o caminho entre os dois. Tendo a melhor amiga como outro fator impedindo qualquer iniciativa sua, a jovem acadêmica sofre em silêncio ao sentir que deve abrir mão de uma amizade verdadeira para viver um amor incerto. O provável par romântico da donzela de dezenove anos é um ex-militar, que decide negligenciar certos princípios seus para oportunizar um momento romântico com ela aos pés de uma cascata no meio da floresta. O que ela fará para viver as experiências que por muito tempo deseja e que eram comuns a todas as suas amigas? Por que ela ainda se guardava? Suspense, drama e forte erotismo marcam a aventura desses jovens sedentos de prazer, que escolheram o turismo em cachoeiras como seu principal programa de férias; atividade a qual culmina com uma conflituosa festa. Explorando profundamente as emoções dos personagens, despertadas pela história de vida que eles carregam um em relação ao outro, A Trilha mescla estilos clássicos da literatura, uma vez que sua escrita apresenta traços do Romantismo, Realismo e Modernismo.